Branca
A lisa e sua pele é branca
e macia, por nulos vincos.
Sua viva vontade avança
seu som desenhado, um mantra.
Camélia, de muitos ciclos.
Em décimo paira, Branca,
Por pura Londrina, encanto.
Desenha-se longa em canto
sincero, de voz mui branda.
Por pétalas, cresce o manto.
Contende aos distantes riscos:
Floresce o seu manto em mantra;
Sua voz franca nega os vincos.
Seu canto reativo abranda.
Aos não ciclos, conta Branca,
não serem bem vindos onde
em décimo pairam ramas
do bem, o qual não se esconde;
Sua sépala, em riso e amores,
Por todo lugar derrama.
Em pé de diversos ciclos;
Gabriela, Camélia, Branca:
um ser sobre a Terra, lindo,
de alcunhas diversas. Tino
do mais rico versa a Branca.
Alisa sua pele o riso,
por grande pequena Londres;
Desenha-se, rindo em fronte:
Gabriela, à si, flora em ciclos.
Contempla e ao seu riso irrompe.