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-⌂ Albergue Sépia ⌂-
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A inexistência de Heitor Costa em poemas.

Branca

A lisa e sua pele é branca

e macia, por nulos vincos.

Sua viva vontade avança

seu som desenhado, um mantra.

Camélia, de muitos ciclos.

Em décimo paira, Branca,

Por pura Londrina, encanto.

Desenha-se longa em canto

sincero, de voz mui branda.

Por pétalas, cresce o manto.


Contende aos distantes riscos:

Floresce o seu manto em mantra;

Sua voz franca nega os vincos.

Seu canto reativo abranda.

Aos não ciclos, conta Branca,

não serem bem vindos onde

em décimo pairam ramas

do bem, o qual não se esconde;

Sua sépala, em riso e amores,

Por todo lugar derrama.


Em pé de diversos ciclos;

Gabriela, Camélia, Branca:

um ser sobre a Terra, lindo,

de alcunhas diversas. Tino

do mais rico versa a Branca.

Alisa sua pele o riso,

por grande pequena Londres;

Desenha-se, rindo em fronte:

Gabriela, à si, flora em ciclos.

Contempla e ao seu riso irrompe.