O Sul e a Mensalidade Atrasada
poema sonetoOs investimentos em demasia
Não irão amenizar minha pobre azia.
Meu estômago titubeia aqui e lá;
Minha carteira: vazia já está.
Voltemos à azia que não cessa:
Não sei bem se ou como irei proceder…
“Rebelião até já virou festa;
Quando o professor irá receber?”
Sabes como quitarei a dívida?
Irei pagar-lhes com toda esta azia!
Construirei cadeias com meu ócio.
Este lugar fora o povo quem me deu;
Omitiram que “o inferno” seria meu.
Darei um antiácido ao próximo.