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-⌂ Albergue Sépia ⌂-
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A inexistência de Heitor Costa em poemas.

O Sul e a Mensalidade Atrasada

poema soneto

Os investimentos em demasia
Não irão amenizar minha pobre azia.
Meu estômago titubeia aqui e lá;
Minha carteira: vazia já está.

Voltemos à azia que não cessa:
Não sei bem se ou como irei proceder…
“Rebelião até já virou festa;
Quando o professor irá receber?”

Sabes como quitarei a dívida?
Irei pagar-lhes com toda esta azia!
Construirei cadeias com meu ócio.

Este lugar fora o povo quem me deu;
Omitiram que “o inferno” seria meu.
Darei um antiácido ao próximo.